Na verdade, as nações se enfureceram; chegou, porém, a Tua ira, e o tempo determinado para serem julgados os mortos, para se dar o galardão aos Teus servos, os profetas, aos santos e aos que temem o Teu nome, tanto aos pequenos como aos grandes, e para destruíres os que destroem a Terra. Apoc. 11:18.
Você não imagina quão perto estivemos de uma guerra nuclear nas décadas recentes. Sempre que os líderes da Federação Russa ou dos Estados Unidos viajam, são acompanhados de um ajudante que leva consigo uma maleta com controles eletrônicos. Aquilo é a chave de ignição que pode acionar uma guerra nuclear.
A ex-União Soviética possui três conjuntos de equipamentos como esse. O presidente russo tem um que só pode ser usado junto com um outro conjunto, controlado pelo ministro da defesa. Uma terceira maleta normalmente fica guardada pelo ministro da defesa, e pode substituir qualquer uma das outras duas.
Mas algo aconteceu depois do golpe de Estado abortado de 1991, em Moscou. A inteligência do Ocidente perdeu a pista da terceira maleta e ninguém sabia onde encontrá-la. Os oficiais começaram a pensar na possibilidade grave de algum maníaco precipitar uma guerra nuclear. Felizmente, após algumas horas angustiantes, esse terceiro conjunto de controles apareceu no ministério da defesa russo.
Nunca antes a raça humana possuiu a capacidade de se autodestruir. Os efeitos devastadores do desastre com o reator nuclear da usina de Chernobyl são uma lembrança do potencial destrutivo de uma grande explosão atômica. Hoje, é possível matar milhões de pessoas com o simples apertar de alguns botões. Será este mundo reduzido a um globo giratório, feito de cinzas? Teremos o pesadelo de um inverno nuclear?
A Palavra de Deus nos dá esperança. O Senhor intervirá e destruirá os que destroem a Terra. A ajuda está a caminho. O futuro será brilhante. Deus está no controle de tudo, nosso destino será determinado pelo libertador divino. Jesus prometeu voltar, e tem planos muito melhores para o nosso planeta do que um desastre nuclear. Não seria essa uma razão para cantar: “Servos de Deus, a buzina tocai: Breve Jesus voltará”?
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