segunda-feira, 30 de abril de 2012

Site de infidelidade oferece US$ 1 milhão para quem dormir com astro cristão de futebol


A virgindade de Tim Tebow, jogador de futebol americano declaradamente cristão, tem incomodado a muitos e virado até mesmo motivo para piadas. Dessa vez o site de infidelidade AshleyMadison.com está oferecendo 1 milhão de dólares para quem conseguir “conhecer” o astro e provar que teve relações sexuais com ele.


Sucesso por suas participações vestindo o uniforme do Denver Broncos, o quarterback de 24 anos foi contratado pelo New York Jets e essa mudança fez com que o CEO do site, Neal Biderman, passasse a apostar que ele não vai continuar virgem por muito tempo.


Isso porque a cidade de Nova York oferece muitos atrativos para os jovens como boates e clubes que podem levar o jovem cristão a decidir provar os prazeres da juventude.


“Eu garanto que nenhum homem do estilo de Tim Tebow poderia sobreviver uma temporada em Nova York sem sucumbir às tentações da cidade”, brincou o dono do site.


Biderman também resolveu dar um conselho ao jogador para que ele aproveite a vida. “Se o Sr. Tebow de fato se abstém de relacionamentos adultos, eu o encorajaria a encontrar uma simpática senhora e que os dois curtam sua juventude e fama enquanto for possível”.


O lado espiritual do jovem não é um personagem. Tim é filho de missionários cristãos e nasceu nas Filipinas, pois seus pais estavam servindo como pastores naquele país. A gestação de sua mãe sofreu complicações e após contrair uma disenteria amébica os médicos a aconselharam a abortar, mas ela não aceitou e teve o bebê.


Tim cresceu sabendo que era um milagre e se apegou à fé e faz campanhas anti-aborto além de pregar a virgindade até o casamento. Ao orar antes dos jogos, Tebow inaugurou uma mania nos país que ficou conhecida como Tebowing, os internautas postam fotos deles ajoelhados com uma mão na cabeça em situações diferentes, imitando o ato do quarteback.
Fonte: Blog Megaphone Adv

Palavra do dia: Deuterônomio 11



Vede que hoje eu ponho diante de vós a bênção e a maldição:

A bênção, se obedecerdes aos mandamentos do Senhor vosso Deus, que eu hoje vos ordeno;

porém a maldição, se não obedecerdes aos mandamentos do Senhor vosso Deus, mas vos desviardes do caminho que eu hoje vos ordeno, para seguirdes outros deuses que nunca conhecestes.

Brasileiro recria Bíblia ao estilo de histórias em quadrinhos de super-heróis


Detalhe da "A Bíblia em ação", adaptação em HQ do texto sagrado, ilustrada por brasileiro
Histórias em quadrinhos e religião andam juntas na vida do pernambucano Sergio Cariello, 48, desde a infância, quando ele desenhava no boletim da Igreja Presbiteriana que frequentava no Recife.

Essa duas forças motrizes --responsáveis também por sua ida para os Estados Unidos, onde vive desde 1985 e desenha para editoras como Marvel e DC-- se encontram na "Bíblia em Ação", adaptação em quadrinhos do livro sagrado, que Cariello autografa no Brasil nesta semana.

A volumosa HQ (752 páginas), publicada nos EUA em 2010 e com mais de 350 mil exemplares vendidos, segundo o desenhista, usa o estilo visual e narrativo dos gibis de super-heróis para contar a história da humanidade, a partir de textos bíblicos.

"A 'Bíblia em Ação' entretém, mostra a ação como uma HQ normal faria", diz ele.

Tendo desenhado personagens célebres como Batman, Wolverine e o Cavaleiro Solitário ("Lone Ranger", pelo qual foi indicado ao prêmio Eisner, o Oscar das HQs, em 2007), o brasileiro diz ter levado para sua adaptação bíblica o "dinamismo no jeito de desenhar, nos ângulos".

"Ilustrei Jesus de forma mais rude, mais apto para as tarefas do dia a dia, como ser carpinteiro. Ele tem as mãos grossas, músculos, parece mais um herói do que uma figura angelical, delicada."

Cariello lembra que não faltam boas histórias de heroísmo e personagens com poderes sobrenaturais na Bíblia e que, com certa licença poética, é possível fazer paralelos com ícones das HQs. "O Sansão, por exemplo, está mais para o Wolverine, porque pecou, errou. Mas foi usado por Deus de uma maneira bem significante."

Seu livro, porém, não tem a violência ou a sexualidade das HQs --é "para a família".

Cariello autografa a "Bíblia em Ação" no próximo sábado, às 17h, na Feira Literária Internacional Cristã (flic2012.com.br) e dará aulas em São Paulo (dia 4/5) e no Rio (6/5), na Impacto Quadrinhos (impactoquadrinhos.com.br ).


Fonte: http://libertosdoopressor.blogspot.com.br/

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Diet, ligth ou zero?

Diet, ligth ou zero? Esta é uma pergunta quase sempre ouvida todas as vezes que se pede ao garçom um refrigerante, por exemplo. A resposta é dada automaticamente pelo consumidor, que muitas vezes não sabe sequer o que está pedindo. Qual é realmente a diferença entre um produto e outro? É importante saber que não só os refrigerantes são diet, ligth ou zero. A família é grande e inclui desde leite, iogurte, pão, geleias e requeijão, até chocolates em geral, e barrinhas de cereais, por exemplo.

Por vezes, a diferença pode parecer tão insignificante, que tentar entender o que cada um significa e pagar a mais pelo produto pode parecer não valer a pena. Afinal, geralmente esses alimentos são mais caros que os tradicionais.

Segundo a nutricionista Roseli Ueno Ninomiya, especialista em nutrição para adolescentes, a confusão toda é porque as diferenças entre os termos são bem sutis. Muitas pessoas pensam que os produtos assim rotulados são sinônimos, diz. Isso é verdade principalmente no caso dos diets e lights.

Aqui no Brasil, os produtos conhecidos como diet ou light, passaram a ser conceituados e rotulados sob os mesmos parâmetros adotados nos Estados Unidos e na Europa. Para facilitar a identificação por parte do consumidor, os fabricantes devem especificar o perfil do produto na embalagem e destacar a palavra light ou diet ou zero. Para que o consumidor possa se sentir seguro e protegido é preciso verificar os rótulos. Por isso, também, é importante saber as diferenças existentes em cada um. Vamos lá então, decifrar cada um deles.

Diets

São alimentos desenvolvidos para pessoas com alguma necessidade fisiológica específica. Por exemplo, os diabéticos necessitam da isenção do açúcar refinado, os hipertensos precisam da redução ou isenção de sódio no alimento e pessoas com doença celíaca não podem ingerir glúten.

É obrigatório que o rótulo tenha a especificação do ingrediente que foi retirado ou substituído da formulação. A confusão começa quando as pessoas acreditam que, ao usar os produtos diet irão perder peso. Isso é um erro, porque nem sempre ocorre a redução de calorias nos alimentos. É importante destacar que os produtos diet não são sinônimos de remédio, ou seja, que são para uso somente de pessoas com doenças diagnosticadas. Afinal, existem aqueles indivíduos que desejam apenas ter uma boa alimentação.

Light

Os produtos com a denominação light são alimentos desenvolvidos para pessoas que visam a qualidade de vida e manutenção da saúde. Apesar do termo em inglês light significar leve, os produtos não têm necessariamente o objetivo de contribuir para a perda de peso. Não é porque são light que promovem a redução de calorias na fórmula. O produto light deverá ter pelo menos 25% a menos de certo ingrediente em relação à receita original. Pode ser, por exemplo, 25% ou mais na redução de calorias, 25% ou mais na redução da lactose, 25% ou mais de redução de sódio e assim por diante.

Zero

Esses alimentos foram desenvolvidos como opção para os que buscam a isenção de determinado ingrediente. Por exemplo: isenção de açúcar ou de gorduras com consequente redução de calorias ou isenção de um ingrediente em relação à receita original. Os refrigerantes 0% de açúcar podem ser consumidos por diabéticos. Lembrando que o zero pode também ser dietou light.

Segundo a Associação Nacional de Assistência ao Diabético (ANAD), os alimentos diet, light e zero não são funcionais, ou seja, não possuem eficácia médica. “São apenas alternativas para que o consumidor elimine calorias, gorduras e açúcares de sua dieta”, ressalta a nutricionista Lígia Hernandes, gerente de Marketing e Produtos da Wow! Nutrition.

Refrigerantes na mira

Todo mundo sabe que tomar refrigerante faz mal para a saúde, pois além de tudo, não possuem um só nutriente. Por isso, a indústria lançou as versões light, diet e zero da bebida para não perder o consumidor. Mas será que isso resolve? Quando em 2009 a Proteste avaliou 24 tipos de refrigerantes, o resultado não foi nada animador. Além de encontrar ingredientes que não constavam do rótulo, os refrigerantes, incluindo osdiet, light e zero possuem muito açúcar e podem comprometer a saúde de crianças e adultos. Além disso, veja o que eles encontraram:

Corantes impróprios para crianças (amarelo crepúsculo, proibido em países europeus por causar hiperatividade e o amarelo tartrazina, que pode causar alergias).

Edulcorantes (adoçantes artificiais). Podem ser ainda piores que o açúcar natural. O ciclamato de sódio e a sacarina, por exemplo, que são retirados do petróleo, possuem sódio suficiente para aumentar a pressão arterial. Além disso, crianças e grávidas só devem ingerir produtos com edulcorantes por orientação médica.

Ácido benzoico – substância que pode aumentar os sintomas de hiperatividade.

Benzeno – substância cancerígena, resultante da combinação dos ácidos benzoico e ascórbico (vitamina C). A Organização Mundial da Saúde, OMS, afirma que não há um limite seguro para a ingestão de benzeno. Na avaliação feita pela Proteste, 7 dos 24 refrigerantes testados possuíam esse ingrediente.

Ácido fosfórico – presente nos refrigerantes de cola, reduz a absorção de cálcio, podendo causar osteoporose.

Sódio – Algumas bebidas ofertavam até 31% desse elemento na composição.

[Fonte: Vida e Saúde – Nov 2011, p.14 a 17]

A cruz e a teologia da prosperidade

A chamada “Teologia da Prosperidade”, propagada hoje no Brasil por alguns segmentos evangélicos (especialmente pela Igreja Universal do Reino de Deus e pela Igreja Internacional da Graça), e também pelo Movimento Carismático Católico, tem enfatizado que seguir a Jesus é automaticamente candidatar-se a uma vida de sucesso financeiro, de projeção social e quase imunidade a qualquer tipo de sofrimento.

Cristão que vive sofrendo é porque não está bem espiritualmente: ou está em pecado ou não tem fé. Crente não deve ser pobre, nem doente. Pobreza e doença são marcas de pessoas dominadas pelo poder do diabo.

Diante de tais ensinos uma inevitável questão é: que lugar existe para a mensagem da cruz neste modelo de cristianismo? Ou ainda, será que os mártires do cristianismo primitivo, caso vivessem em nossos dias, seriam aceitos como membros destas igrejas que propagam a teologia da prosperidade? Deixemos que a história e a Bíblia nos falem.

1 – O TESTEMUNHO DA HISTÓRIA

Vejamos primeiramente alguns exemplos de sofrimentos e martírios envolvendo aqueles que fizeram parte dos doze discípulos chamados por Jesus (Marcos 3: 13-19).

Os Doze

· André: após a morte e ressurreição de Jesus, foi pregar o evangelho na região do Mar Negro (hoje parte da Rússia); depois, segundo a tradição, pregou na Grécia, em Acaia, onde foi martirizado numa cruz em forma de “X”. Daí, este instrumento de tortura ter ficado conhecido como “cruz de Santo André”[i]

· Bartolomeu: pregou inicialmente na Arábia, depois Etiópia, e por fim, ao lado de Tomé, atuou como missionário na Índia, onde foi martirizado.[ii]

· Filipe: atribui-se a este apóstolo a fundação da igreja de Bizâncio, cidade mais tarde conhecida como Constantinopla. Posteriormente, pregou o evangelho na Ásia Menor, na região de Hierápolis, onde convertera-se a mulher de um cônsul romano pela sua pregação. O cônsul, então furioso por este episódio, mandou prender Filipe e matá-lo de forma cruel.[iii]

· Matias: para o lugar de Judas Iscariotes, que suicidou-se, a igreja primitiva escolheu Matias como seu substituto (Atos 1:21-26). Segundo a tradição, Matias se tornou missionário na Síria, onde acabou sendo queimado numa fogueira por causa do evangelho.[iv]

· Judas Tadeu: segundo a tradição, pregou na Pérsia, onde também foi martirizado.[v]

· Mateus: desenvolveu grande parte de seu ministério pastoreando a igreja de Antioquia, onde também escreveu o seu evangelho. Dirigiu-se posteriormente para Etiópia, aonde veio a ser martirizado por causa da pregação.[vi]

· Pedro: depois de exercer importante liderança na igreja de Jerusalém, este apóstolo transferiu-se para a cidade de Roma, capital do Império. No ano 67, durante perseguição imposta por Nero, Pedro foi preso e condenado a morrer crucificado. Relatos do segundo século afirmam que o apóstolo, antes de sua execução, disse que não era digno de morrer como morrera Jesus, o seu Senhor, e pediu para que fosse crucificado de cabeça para baixo, e assim ocorreu.[vii]

· Simão Zelote: desenvolveu seu ministério de evangelização na Pérsia, onde o culto ao deus Mithras (deus Sol) estava extremamente desenvolvido. Devido a conflitos com seguidores de Mithras, acabou sendo morto por se negar a oferecer sacrifício a esta divindade.[viii]

· Tiago (Filho de Alfeu): pregou o evangelho na Síria. Segundo o historiador antigo Flávio Josefo,[ix] foi linchado e apedrejado até a morte.[x]

· Tiago (Filho de Zebedeu): segundo tradições antigas, citadas por Justo Gonzalez, este apóstolo desenvolveu um trabalho missionário na Espanha, pregando na região da Galícia e Zaragoza. “Seu êxito não foi notável, pois os naturais desses lugares se negaram a aceitar o evangelho”[xi]. Ao regressar para Jerusalém, percorreu o caminho que deu origem ao lugar hoje conhecido como “Caminho de San Tiago de Compostela”[xii], na Espanha. Em Jerusalém, veio a ser preso, sendo em seguida, decapitado por ordem de Herodes Agripa, no ano 44 (Atos 12:1,2).

· Tomé: segundo a tradição, desenvolveu sua atividade missionária inicialmente na Índia.[xiii] Dali, dirigiu-se para o Egito, onde realizou importante trabalho entre os habitantes de língua copta, ministério este que deu origem à comunidade até hoje lá existente. A Igreja Cristã Copta, como é conhecida, está separada do catolicismo romano desde o IV século, tendo patriarcas em sua liderança.

· João: este é, reconhecidamente pela tradição e pelos depoimentos do cristianismo antigo, o último apóstolo a morrer. Morreu na velhice, por volta do ano 100, na cidade de Éfeso, onde morava com sua família.[xiv] Este apóstolo desenvolveu o seu ministério na Ásia Menor onde foi preso nos anos 90, na época da intensa perseguição imposta pelo imperador Domiciano ao cristianismo, quando acabou deportado à ilha de Patmos,[xv] no Mar Egeu, vindo a receber ali a revelação do Apocalipse, por volta do ano 96. Sendo solto posteriormente, permaneceu em Éfeso ensinando até o final da sua vida.[xvi].

Além dos doze, outros importantes líderes do cristianismo primitivo deram a vida pela causa do evangelho. É o caso, por exemplo, de Tiago “o irmão de Senhor” que exerceu forte liderança na igreja de Jerusalém. A história diz que sacerdotes e fariseus colocaram Tiago à parte alta do templo e de lá o lançaram abaixo, “passando em seguida a apedrejá-lo, visto não ter morrido logo que caiu no chão, enquanto, ajoelhando-se pedia o perdão de Deus aos seus agressores”. Deste modo ele sofreu o martírio.[xvii]

Também Paulo considerado um apóstolo “nascido fora de tempo” (I Cor. 15:8), tornara-se o grande líder da igreja entre os gentios e propagador da “mensagem da cruz” (I Cor. 1:18-23). Foi ele julgado perante Nero e condenado a ser decapitado.[xviii]

Também Timóteo, discípulo de Paulo, segundo testemunho de Nicéfero, no segundo século, “foi martirizado durante o reinado de Domiciano, no ano 96 a.D., em Éfeso, cidade onde morava quando o apóstolo lhe escreveu as duas cartas”.[xix]

Até ao terceiro século da era cristã a cruz realmente pautou a atuação da igreja. E é prova evidente disto o fato de tal período ter ficado conhecido como a “era dos mártires”. O historiador Justo Gonzalez descreve com precisão ainda outros fatos deste período, como por exemplo, o testemunho de fé demonstrado por Inácio de Antioquia. Discípulo do apóstolo João, viveu no período de 60 a 117 d.C. Tornou-se célebre pela fidelidade a Cristo em meio às perseguições que sofrera e às cadeias que enfrentou devido à fé que professava. Sendo levado à Roma, em algumas paradas obrigatórias, não se esquecia de escrever às igrejas que o recebiam ou lhe enviavam saudações. Pelo testemunho vivo de Jesus Cristo, Inácio está disposto a enfrentar a morte. E, a caminho do martírio, proferiu as seguintes palavras: “Não quero apenas ser chamado de cristão, quero também me comportar como tal. Meu amor está crucificado. Não me agrada mais a comida corruptível… mas quero o plano de Deus que é a carne de Jesus Cristo… e seu sangue quero beber, que é bebida imperecível. Porque quando eu sofrer, serei livre em Jesus Cristo, e com ele ressuscitarei em liberdade. Sou trigo de Deus, e os dentes das feras hão de moer, para que possa ser oferecido como pó limpo de Cristo”.[xx]

Não é diferente o exemplo de fé de Policarpo de Esmirna, o qual, diante da insistência das autoridades para que jurasse pelo imperador e maldissesse a Cristo, recebendo em troca disto a liberdade, respondeu: “vivi oitenta e seis anos servindo-lhe, e nenhum mal me fez, como poderia eu maldizer ao meu rei, que me salvou?” E estando atado já em meio à fogueira, Policarpo elevou os olhos ao céu e orou em voz alta: “Senhor Deus Soberano… dou-te graças, porque me consideraste digno deste momento, para que, junto a teus mártires, eu possa ser parte no cálice de Cristo. Por isso te bendigo e a te glorifico. Amém”.[xxi]

2 – O TESTEMUNHO DA BÍBLIA

A teologia bíblica não anula o sofrimento e a pobreza . Os cristão não estão livres dos infortúnios e mazelas da vida. Vejamos o que diz a Bíblia.

A Bíblia e os pobres

“Bem aventurados, vós, os pobres, porque vosso é o reino de Deus” (Lc 6.29).
“O Espírito do Senhor é sobre mim pois me ungiu para evangelizar os pobres”. (Lc 4.18).
“Falta-te uma coisa, vai vende tudo quanto tens, e dá-o aos pobres e terás um tesouro no céu; e vem, segue-me” (Mc 10.21).
“Porque sempre tendes os pobres convosco, e podeis fazer-lhes bem” (Mc 14.7).
“Porque todos ali deitaram do que lhes sobejava, mas esta, da sua pobreza, deitou tudo o que tinha, todo o seu sustento” (Mc 12,44).
E as advertências de Deus aos ricos são bem claras:
“Mas ai de vós ricos! Porque já tendes a vossa consolação”. (Lc 6.24).
“Não ajunteis tesouros na terra… mas ajuntais tesouros no céu… Porque onde estiver o vosso tesouro, ali estará também o vosso coração”. Mt 6.19-21.
“É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha, do que entrar um rico no reino de Deus” (Mc 10.25).

Como mencionou o Mensageiro da Paz: “A TP é um insulto aos cristãos do Terceiro Mundo. milhões de crentes zelosos no Terceiro Mundo nada têm de posses materiais. Estão eles enganados ou fracos na fé? Eles entendem mais sobre a cruz do que de carro do ano e a única riqueza de que se ufanam é a vida eterna”.[xxii]

A BÍBLIA E A DOENÇA

Os mais fervorosos servos de Deus do passado e do presente não ficaram imunes às doenças e aos sofrimentos. Isso se vê na vida de José, de Jeremias e de Paulo. Paulo fala de prisões, açoites sem medida, perigos de morte, chibatadas, apedrejamento, naufrágios, fome, sede etc. (2 Co 11.23-29).É interessante notar que apesar da fé a medicina e os médicos não foram dispensados.

Na Bíblia há várias passagens referentes a médicos. Vamos examinar algumas delas.

Médicos no AT

Em Gênesis 50, verso 2, está escrito o seguinte: “E José ordenou aos seus servos, os médicos, que embalsamassem a seu pai; e os médicos embalsamaram a Israel”.

José, o ditoso filho de Jacó, elevado a vice-rei, na corte do Egito, em virtude da sua fidelidade, – tinha uma junta médica a seu serviço.

José, o crente exemplar, não combatia a medicina e fazia uso dela.

No capítulo 8 de Geremias verso 22, encontramos o seguinte: “Porventura não há ungüento em Gileade? Ou não há lá médico? Porque pois não teve lugar a cura da filha do meu povo?”.

Examinando-se esta passagem, à luz do contexto, verifica-se que Deus tinha queixas profundas contra o seu povo, em virtude da sua desobediência e franca apostasia. Deus não podia mais suportar tamanha impiedade e já resolvera trazer os rebeldes a juízo.

É interessante notar que Deus considera o pecado uma enfermidade moral e os pecadores, espiritualmente, enfermos. Os filhos de Israel estavam, portanto, gravemente enfermos (Jer. 8:22).

Então, em linguagem irônica, Deus fala nestes termos: “Porventura não há ungüento em Gileade? Ou não há lá médico?” “Por que pois não teve lugar a cura da filha do meu povo?”

É evidente que os médicos não podiam curar esta espécie de enfermidade. Só Deus pode perdoar pecados e mais ninguém. A linguagem é figurada e está vazada em franca ironia.

Entretanto, há uma referência, neste texto, que nós queremos salientar. É a que diz respeito aos médicos de Gileade, aos médicos da terra santa. Eles estavam lá para servir ao povo de Deus. E Deus os reconhece e lhes dá este direito.

Para o caso eles não serviam porque os males exigiam outra clínica – a espiritual, a divina. No entanto, para os males físicos, eles estavam a serviço da ciência, devidamente aprovados por Deus, a exercer a sua função samaritana.

Consideremos mais esta passagem:
“Naquele dia levantará este a sua voz dizendo: não posso ser médico, nem tão pouco há em minha casa pão, ou vestido algum; não me ponhais por príncipe” (Is 3:7). Lendo-se os capítulos 2 e 3 deste livro, verifica-se que o profeta está tratando de problemas graves dos últimos tempos (cap. 2:2), em relação aos filhos de Israel. Tão difícil será a crise que virá sobre os filhos da eleição, por causa da sua desobediência, – que Deus mandará, além de muitos outros males, – a fome, a falta de liderança e, note-se bem, – a escassez de médicos. O que fica bem claro, à luz desta profecia, é que Deus não só aprova o serviço indispensável dos médicos mas, até, castiga o seu povo com a falta deles.

Existe mais uma passagem, que nós queremos mencionar.É a que se acha em II Cron 16:12: “E caiu Asa doente de seus pés no ano trinta e nove do seu reinado; grande por extremo era a sua enfermidade, e contudo na sua enfermidade não buscou ao Senhor, mas antes aos médicos”.

Aqui os apóstolos da “cura divina” fazem um cavalo de batalha. Acham que o grande pecado do rei Asa foi “buscar aos médicos”, quando a Bíblia não diz tal coisa. O seu grave erro consistiu no fato de que ele “não buscou ao Senhor”. Ele poderia consultar o seu médico, à semelhança de José, sem todavia desprezar ao Senhor. Este foi o seu grande erro.

Médicos no NT

Em nenhum lugar da Escritura se lê que Paulo combatia a medicina ou o precioso serviço dos médicos. Ao contrário, ao companheiro Lucas, ele chamava, carinhosamente – “o médico amado” (Col. 4:14). Como se percebe, Paulo não considerava o doutor. Lucas – um concorrente indesejável ou crente carnal, sem fé, amante das “drogas”, mas um servo do Senhor, fiel e excelente cooperador (Filemon, 24). Paulo operava milagres porém não era milagreiro e sabia dispensar aos médicos os respeitos devidos e as honras merecidas.

Se a medicina fosse incompatível com a Bíblia, o apóstolo não teria dado a Lucas o prestígio da sua profissão e a confiança do seu companheirismo (II Tim. 4:11).

Em matéria de religião, Jesus é a autoridade máxima. Ninguém seria capaz de contestar esta afirmação. “E Jesus, respondendo, disse-lhes: Não necessitam de médico os que estão sãos mas, sim, os enfermos. Eu não vim chamar os justos mas, sim, os pecadores ao arrependimento” (Lucas, 5: 31-32).

Esta é a opinião de Jesus a respeito dos médicos e dos enfermos. Não há qualquer restrição a respeito deste assunto por parte do Senhor Jesus. A sua opinião é clara e taxativa: “os sãos não precisam de médico mas, sim, os enfermos”. Não se trata de um texto isolado. O Senhor Jesus falou com tanta clareza e com tanta ênfase, que os três Evangelhos sinóticos contêm, o registro das suas palavras. Há afirmações de Jesus que se acham registradas, apenas, num Evangelho. Há outras, porém, que se acham difundidas nos quatro Evangelhos ou, pelo menos, nos Evangelhos sinóticos.

A difusão dá realce

É o caso em apreço. O Senhor sabia que, nos últimos tempos, os falsos profetas iriam pôr em choque a medicina com a religião e, por isto, afirmou, reafirmou, e difundiu nos três primeiros Evangelhos: “Os sãos não necessitam de médico mas, sim, os doentes”.

Os milagres de Cristo não eram operados para atrair a atenção para si mesmo, nem para enriquecê-lo monetariamente com ofertas dos agradecidos. Ao contrário, o objetivo de cada milagre era trazer honra para Deus, abrir portas nos corações quebrantados, para permitir que a graça entrasse na maneira salvadora. “Cristo nunca operou um milagre, senão para satisfazer uma necessidade real, e todo milagre era de molde a dirigir o povo à árvore da vida, cujas folhas são para a cura das nações”.[xxiii]

Os verdadeiros milagres não resultam de pedidos impulsivos e insistentes, mas são concedidos como Deus julga melhor. “Alguns morreram nos dias de Cristo e nos dias dos apóstolos, porque o Senhor sabia precisamente o que era melhor para eles”.[xxiv]

Em nossos dias, a “Palavra da Cruz” parece continuar sendo “Loucura” (1 Cor 1:18), para alguns segmentos cristãos. Mas, a cruz, continuará carregando em seu significado o mistério e o segredo da vida. “Se alguém quer vir após mil, negue-se a si mesmo, e tome a cruz e siga-me. Porque qualquer que quiser salvar a sua vida perdê-la-á, mas qualquer que perder a sua vida por amor de mim e do evangelho, esse a achará” (Mc. 8:34-35).
Fonte: Blog Sétimo dia

Palavra do dia: Salmos 34



Busquei ao Senhor, e ele me respondeu, e de todos os meus temores me livrou.

 Olhai para ele, e sede iluminados; e os vossos rostos jamais serão confundidos.

Clamou este pobre, e o Senhor o ouviu, e o livrou de todas as suas angústias.

 O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra.

 Provai, e vede que o Senhor é bom; bem-aventurado o homem que nele se refugia.

 Temei ao Senhor, vós, seus santos, porque nada falta aos que o temem.

Salmos 34  4:9

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Aguenta Firme

A música "Aquenta Firme" faz parte do CD Voices Para Sempre, do grupo Voices (Marina de Oliveira, Fernanda Brum, Eyshila, Liz Lanne e Lilian Azevedo). O clipe retrata testemunho pessoal das cantoras Fernanda Brum, Eyshila e Marina de Oliveira. Histórias de luta, fé, perseverança e total entrega aos cuidados de Deus. Experiências relembradas com muita emoção para servir de edificação, renovo e esperança...

Não minta: você não ama o próximo



 
Não minta: você não ama o próximo

Cheguei a uma conclusão: eu não amo o próximo. Pior: você também não. A gente pode até tentar, mas não ama. E eu provo. Mas, para isso, precisamos entender antes de mais nada que estou usando aqui o conceito de “amor” da Bíblia e não o da sociedade secular e romantizada em que vivemos. E como um dos conceitos hermenêuticos elementares no estudo das Escrituras é que “a Bíblia explica a si mesma”, vamos ao texto sagrado desencavar qual é o conceito bíblico de “amar”. O versículo epicêntrico da Bíblia sobre o assunto é o bom e velho João 3.16: “Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna”. Vamos então destrinchá-lo.
Primeiro: Deus amou o mundo. E quem é o mundo? São absolutamente todas as pessoas que o rejeitaram, desobedeceram, que foram seus inimigos, que lhe viraram as costas. Ou seja: todo aquele que peca. Ou seja: todo mundo! “Todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus” (Rm 3.23). Então o que Jo 3.16 nos mostra, primeiro, é que Deus amou pessoas que o desprezaram, que lhe fizeram mal, que falaram mal dele, que roubaram dele, o caluniaram e fizeram todo tipo de desgraça contra Ele.

Aí, de repente, Deus decide fazer por esse grupo de bilhões e bilhões de pessoas algo impresionante: abre mão de sua posição confortabilíssima para ajudar cada um. Se você prestar atenção, verá que o Filho estava muito bem, obrigado, em sua glória celestial e não precisava ter mexido uma palha por essas pessoas. Mas Ele foi além: “Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus, que, embora sendo Deus não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo tornando-se semelhante aos homens. E, sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até a morte, e morte de cruz” (Fp 2.5-8).

Em outras palavras: o amor abre mão do seu conforto para ajudar outras pessoas.

E isso para quê? “Para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna”. A questão aqui é que aquele bando de miseráveis não merecia a vida eterna. Mereciam, em português bem claro, arder por toda a eternidade no fogo do inferno. Mas Deus chega e mostra outro aspecto do amor: dá a eles algo que não merecem. E aqui nos deparamos com as cinco letras mais lindas do Evangelho: GRAÇA. Pois isso é a essência da graça: AMOR.

Qual é a conclusão a que chegamos a partir disso tudo? Que AMAR significa abrir mão do seu conforto para fazer coisas boas por quem te fez coisas ruins. Simples assim.

E…você faz isso?

Para responder nós temos que aplicar o que dissemos acima a sua (e à minha) vida: Pense em todas as pessoas que te desprezaram, fizeram mal, te viraram o rosto, falaram mal de você, te roubaram, te caluniaram e fizeram todo tipo de desgraça contra você. Não tem pressa. Esqueça que você está na Internet e que aqui todo mundo só quer ler coisas rapidinho. Invista tempo, vai valer a pena.

Pare.

Tire um tempo.

Pense em rostos. Lembre de nomes. Recorde-se de situações. Gente que te fez chorar, que te ofendeu, que te acusou injustamente. Que te molestou sexualmente. Que roubou seu dinheiro. Que mentiu para todo mundo a seu respeito. Que armou esquemas para te prejudicar e puxar o tapete. Que fez tudo o que há de pior contra você. Pense. E, só depois de ter lembrado de todas essas pessoas continue a ler, não tenho pressa alguma.

Ainda tem tempo. Pense mais um pouco. Gente que te magoou feio. Você vai lembrar.

Ok. Agora que você já deu nome e rosto aos bois, segundo passo: Deus saiu de seu conforto e fez algo de bom por elas que certamente elas NÃO mereciam. E eu, então, te pergunto: o que você já fez de bom por essas pessoas de quem acabou de se lembrar? Pode pensar. Mais um tempo pra ti.

Me atrevo a dizer que você gastou muito tempo chorando pelo que elas te fizeram, as denunciando, ou então metendo o malho nelas para outras pessoas, falando ao maior número possível de pessoas o que elas lhe fizeram. E até mesmo se vingando, pagando na mesma moeda. As odiando com todas as suas entranhas! Eu garanto que você fez isso. E sabe por quê? Porque é o que eu fiz. Muitas vezes. Paguei mal com mal. Paguei com vingança. Com comentários depreciativos. Com minha natureza humana.

Chegamos então à questão inicial. Você ama o seu próximo? Pois já vimos que AMAR significa abrir mão do seu conforto para fazer coisas boas por quem te fez coisas ruins. Simples assim. Mas meu irmão, minha irmã, concorde comigo que nós não fazemos isso.

Não fazemos.

E com isso, simplesmente descumprimos o mandamento maior da fé cristã: “Mestre, qual é o maior mandamento da Lei?’ Respondeu Jesus: ‘Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento’. Este é o primeiro e maior mandamento. E o segundo é semelhante a ele: ‘Ame o seu próximo como a si mesmo’. Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas”. (Mt 22.36-40)

Aí você pode até dizer: “Ah, mas Jesus era Deus, pra Deus é fácil amar assim! Eu sou só um humano!”. Ao que Jesus de Nazaré te responde: “Um novo mandamento lhes dou: Amem-se uns aos outros. Como eu os amei, vocês devem amar-se uns aos outros. Com isso todos saberão que vocês são meus discípulos, se vocês se amarem uns aos outros”. (Jo 13.34,35)

ÚLTIMAS PALAVRAS

Não tem jeito. Eu não amo meu próximo segundo o modelo bíblico, fato. Pois não abro mão de meu conforto, de meu tempo, de dizer que tenho razão, de meu orgulho… para fazer o bem a quem me detonou. E, afirmo sem medo de errar: você também não. Pois eu olho em volta e é o que vejo, nas igrejas, no twitter, no Facebook, nos programas evangélicos de TV, nas pregações de pastores anti-igreja da internet, na Igreja Emergente…em todo lugar onde haja um coração manchado pelo pecado, em todo lugar onde haja alguém que se chame cristão: nós somos vingtivos, ofendemos, pagamos na mesma moeda. Não fazemos o bem a quem nos faz mal. Não fazemos! Isso é um fato!

Ignoramos solenemente o que Paulo diz em Romanos 12.14-20: “Abençoem aqueles que os perseguem; abençoem, e não os amaldiçoem. Alegrem-se com os que se alegram; chorem com os que choram. Tenham uma mesma atitude uns para com os outros. Não sejam orgulhosos, mas estejam dispostos a associar-se a pessoas de posição inferior Não sejam sábios aos seus próprios olhos. Não retribuam a ninguém mal por mal. Procurem fazer o que é correto aos olhos de todos. Façam todo o possível para viver em paz com todos. Amados, nunca procurem vingar-se, mas deixem com Deus a ira, pois está escrito: “Minha é a vingança; eu retribuirei” diz o Senhor. Ao contrário: “Se o seu inimigo tiver fome, dê-lhe de comer; se tiver sede, dê-lhe de beber”.

Você já deu de comer ou de beber a quem te fez mal? Quantas vezes?

A BOA NOTÍCIA

Mas há uma boa notícia: é possível.

É possível viver o mandamento maior. Comece preferindo o outro em honra. Pondo em prática Filipenses 2.3b; “Humildemente considerem os outros superiores a si mesmos”.

Mas, Zágari, como se faz isso?

Não revide, abençoe. Não rebata, dê a outra face. Não se vingue, caminhe a segunda milha. Não fale pelas costas, elogie o que há de bom em quem só há coisa má. Só consegue amar o próximo da forma que Cristo espera quem faz o que Ele fez diante de Pilatos: engole sapos. Se cala. Se submete. Se humilha. É difícil? LÓGICO QUE É! E desde quando alguém disse que seria fácil? Jesus disse: “Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome diariamente a sua cruz e siga-me” (Lc 9.23). E você acha que carregar uma cruz é fácil?

Em outras palavras, só ama verdadeiramente o próximo quem contraria sua natureza. Pois só quando você contrariar a sua natureza e injetar em suas veias a natureza de Cristo é que você começará a amar o próximo como a Bíblia ensina. Até lá…somos bons fingidores.

Paz a todos vocês que estão em Cristo.


Fonte: http://estudos.gospelprime.com.br/nao-minta-voce-nao-ama-o-proximo/#ixzz1tBy5gqsG

Judeus estão cada vez mais próximos de Jesus, afirma evangelista



 Judeus estão cada vez mais próximos de Jesus, afirma evangelista

O colunista do site da rede CNN relatou que um número crescente de judeus estão reivindicando Jesus como um personagem importante da história de seu país.

O jornalista Richard Allen Greene escreveu em seu blog na CNN.com : “No ano passado, uma série de autores judeus, incluindo populares, acadêmico e rabínicos, enfatizaram que os judeus deveriam pensar mais sobre em Jesus. Surpreendentemente, apresentaram opiniões positivas, incentivando seus compatriotas judeus a aprenderem sobre Jesus, entendê-lo e proclamá-lo como um igual”.

O evangelista Sid Roth, que apresenta o programa de TV com visão messiânica “É Sobrenatural!”, é um judeu messiânico. Ou seja, que acredita em Jesus como o Messias. Ele diz que o diálogo com os demais judeus sobre o assunto já mudou muito e estão longe os dias em que a comunidade não queria nem falar sobre Jesus.

A conclusão é que “eles o veem, na melhor das hipóteses, como um grande profeta ou um grande rabino”, diz Roth. “Eles negam sua divindade. Negam que ele é o Messias. Negam que ele morreu e ressuscitou dos mortos. Eles ainda não entendem as coisas direito. Entretanto, com certeza está muito melhor do que costumava ser”.

O evangelista afirma que, ao longo da história, “os judeus que não aceitaram Jesus como Messias encontraram-se na posição desconfortável e muitas vezes perigosa, de serem responsabilizados por sua morte. Em parte, a culpa é da teologia cristã padrão, a qual defende que o judaísmo foi substituído pelo cristianismo e, por isso, a aliança judaica com o divino não é mais válida desde a encarnação de Deus como Jesus e seu posterior sacrifício na cruz. Os judeus, por sua vez, sempre tentaram ignorar Jesus. Mas isso está mudando agora”.

Em seu livro “They Thought For Themselves” [Eles pensaram por si mesmos], Roth diz que Jesus é o Messias judeu e a única maneira como um judeu pode estar correto diante de Deus. Ele também recorda aos cristãos que existe um mandato para que todos compartilhem essa mensagem.

Ele lamenta “o cristão que abraça um amigo judeu, porque eles têm um laço comum de amor à nação de Israel, mas não ama esse pessoa o suficiente para arriscar falar-lhe sobre Jesus e possibilite que esse judeu possa ir para o mesmo céu que o cristão está indo”.

“Quando o templo judeu foi destruído, no ano 70, nós, os judeus, só tínhamos duas possibilidades para sermos justos diante de Deus: Ou acreditamos que Jesus é o nosso Messias, ou inventamos uma nova religião”, conclui Roth.

Roth iniciou seu programa de televisão em 1996, mostrando pessoas que experimentaram curas e milagres extraordinários, e tiveram um encontro pessoal com Deus. No final de cada programa, ele diz aos telespectadores como podem ter de fato um relacionamento íntimo com o Deus vivo, pela fé em Jesus.

Traduzido e adaptado de One New Snow

Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/judeus-estao-cada-vez-mais-proximos-de-jesus-afirma-evangelista/#ixzz1tBxSUrDg

Jesus nunca foi evangélico


Era só o que faltava! Na tentativa de defender a herança deixada por Lutero, Zwinglio e Calvino, já surgiu quem afirme (acredite se quiser) que “Jesus era evangélico”. Isso mesmo! E não somente ele, mas também os apóstolos – como se o termo evangélico, que hoje está denegrido, fosse inventado por eles.

Tamanha incoerência foi publicada no blog de um famoso jornalista e escritor, que se diz cristão. Segundo o autor do texto, somente os “apóstatas” já abandonaram o termo evangélico. E acrescenta: “Não fujamos como covardes. Fiquemos e defendamos o que é nosso por herança espiritual. Somos sim evangélicos, como Jesus o foi...”

Mas o problema é que Jesus não foi evangélico. Nunca foi e jamais seria! Afirmar o contrário não somente é uma mentira, mas também um absurdo. Digo isso não apenas por causa desse termo, que só começou a ser usado há poucos séculos atrás, após a reforma protestante. Mas, digo isso, principalmente, porque a prática evangélica, desde sua origem, é muitíssimo parecida com a prática religiosa que o próprio Jesus combatia em seus dias.

Se você duvida, vejamos como são os evangélicos, em sua maioria (sejam eles reformados, renovados, pentecostais, ou neo-pentecostais) e perceba como se parecem com aqueles contra os quais Jesus redarguia.

Assim como os oponentes de Cristo, a maioria dos evangélicos:

- Amam os primeiros assentos nas igrejas, sobretudo os do altar;

- Fazem questão de ser chamados por seus títulos;

- Procuram vestir-se com suntuosidade, ao invés de simplicidade (algumas igrejas evangélicas mais parecem um desfile de moda);

- Pregam o amor, o perdão e a humildade que não vivem;

- Acrescentam doutrinas de homens ao puro e simples ensino de Cristo;

- Fazem propaganda de suas raras boas obras (aliás, raríssimas boas obras);

- Gostam (muito) de receber aplauso dos homens;

- Lutam por conquistar autoridade sobre os demais, para depois tratá-los como subalternos.

- Preferem investir tempo e dinheiro em seus templos, a investir tempo e dinheiro para socorrer irmãos necessitados.

- Amam as tradições mais do que a própria verdade.

Essa lista não é exaustiva. Mas ela nos basta para lembrar o quanto essa religiosidade evangélica, em todas as suas instâncias, se parece (e muito) com a mesma religiosidade hipócrita que Jesus abominava em seus dias sobre a terra. E o pior é que os evangélicos nada fazem para mudar! E quando alguém tenta voltar ao genuíno evangelho - da verdade, da igualdade e da simplicidade - logo é chamado de apóstata.

Sendo assim, como pode alguém pensar que Jesus faria parte desse cristianismo hipócrita que inventamos?

Mas, suponhamos que Jesus tentasse fazer parte do arraial evangélico. Caso isso ocorresse, não demoraria muito e ele seria excluído de qualquer denominação a que tentasse ser membro. E mais: os próprios evangélicos o recrucificariam! Por quê? Ora, porque a massa evangélica não tolera alguém que não se enquadre no sistema, mas que tenha coragem para denunciar abertamente suas hipocrisias. Assim como aqueles fariseus e saduceus, que não quiseram tolerar Jesus, a ponto de se unirem para o crucificar.

Portanto, lamento dizer, mas Jesus não seria evangélico. Ele está muito acima do cristianismo que inventamos. Basta uma simples releitura do Novo Testamento para se enxergar isso. Lutero, Zwinglio e Calvino que me perdoem, mas a reforma que eles fizeram não foi completa. Porque faltou a principal reforma: a reforma do coração.

“Bem profetizou Isaías a respeito de vós, hipócritas, como está escrito: Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim.”
(Jesus Cristo – Mc 7:6)

Fonte: http://libertosdoopressor.blogspot.com.br/

Padre espanhol prega "cura" da homossexualidade após divulgar depoimentos de "ex-gays"


Religioso instaurou polêmica na cidade de Alcalá de Henares ao classificar homossexualidade como falta de “orientação”

A autoridade máxima da Igreja Católica na cidade espanhola de Alcalá de Henares decidiu publicar no site oficial da instituição cartas que trazem depoimentos de pessoas que sofreram com “AMS” (sigla para “atração sexual pelo mesmo sexo") mas que poderiam ter sido curadas por “terapias apropriadas”.

Segundo revela o portal, o objetivo do monsenhor Juan Antonio Reig Pla é trazer ao público os casos de pessoas que possuíam “o assim chamado estilo de vida gay” e que perseguiram “os itinerários de liberdade e esperança”. De acordo com artigos publicados pela Opus Dei no site do Departamento de Medicina Preventiva da Universidade de Navarra, esses “itinerários” seriam, em outras palavras, condições fisiológicas humanas reversíveis.

Foram publicadas, no total, cerca de 20 cartas, das quais quatro teriam sido entregues pessoalmente ao monsenhor Reig. Em uma delas, surge o caso de uma universitária de 22 anos, que diz ter sido “tormentoso cair na homossexualidade”, algo que tornou sua vida “infernal”.

Em outro depoimento, um homem de 29 anos agracia o monsenhor Reig como aquele que o “liberou do inferno da vida gay” com sua “defesa incondicional e valente”. Para um jovem de 18 anos, a “missão” do religioso seria propagar informações para “que se conheça a mentira gay, que se saiba que é possível mudar e que há esperança para todos que não querem uma vida de sofrimento”.

A publicação de todo esse material foi uma resposta à polêmica da última missa de Semana Santa da cidade, quando o bispo defendeu em seu sermão que "desde pequenos, há pessoas que não são bem orientadas na sexualidade humana e têm atração pelo mesmo sexo".

Consultado pela imprensa local, Reig Pla chegou a considerar que “o problema pode ser solucionado com terapias apropriadas especialmente se a prática de atos homossexuais não se enraizaram”.


Fonte: http://libertosdoopressor.blogspot.com.br/

Promoção na vendinha do lobo...

Edir Macedo acredita que manifestação do Espírito em crianças é pedofilia espiritual


O bispo Edir Macedo já deixou claro que não acredita no movimento pentecostal e que é contra ao famoso “cair no espírito”, mas dessa vez ele acusa as igrejas que estimulam esse tipo de comportamento entre as crianças de praticar “pedofilia espiritual”.

Em seu blog o fundador da Igreja Universal do Reino de Deus compara a Fanerose infantil a um abuso e mostra um vídeo editado e publicado pela conta da ArcaUniversal no canal do Youtube mostrando cenas de cultos pentecostais onde as crianças são tomadas pela manifestação comum nessas igrejas e passam a dançar, pular, sapatear e rodar no salão.

O líder da IURD postou um vídeo em seu blog com imagens de crianças pulando e caindo em cultos pentecostais

Essa não é a primeira vez que Edir Macedo questiona o movimento pentecostal. No ano passado ele publicou um vídeo com o título de “Qual a diferença” comparando os cultos evangélicos com cultos de religiões africanas. O fato indignou muitos pastores e líderes evangélicos, principalmente quando o tema ganhou repercussão nacional ao ser tratado no programa Domingo Espetacular da Rede Record.




Fonte: http://libertosdoopressor.blogspot.com.br/

Até Jesus já alertava sobre a diabólica Teologia da Prosperidade!


Ontem reli a Parábola do Semeador, e fiquei pasma com o que Jesus disse há mais de dois mil anos e que está se tornando realidade nos dias de hoje. Antes, vamos rever essa passagem:

“Tendo Jesus saído de casa, naquele dia, estava assentado junto ao mar; e ajuntou-se muita gente ao pé dele, de sorte que, entrando num barco, se assentou; e toda a multidão estava em pé na praia. E falou-lhe de muitas coisas por parábolas, dizendo: Eis que o semeador saiu a semear. E, quando semeava, uma parte da semente caiu ao pé do caminho, e vieram as aves, e comeram-na; e outra parte caiu em pedregais, onde não havia terra bastante, e logo nasceu, porque não tinha terra funda; Mas, vindo o sol, queimou-se, e secou-se, porque não tinha raiz. E outra caiu entre espinhos, e os espinhos cresceram e sufocaram-na. E outra caiu em boa terra, e deu fruto: um a cem, outro a sessenta e outro a trinta. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.

E, acercando-se dele os discípulos, disseram-lhe: Por que lhes falas por parábolas? Ele, respondendo, disse-lhes: Porque a vós é dado conhecer os mistérios do reino dos céus, mas a eles não lhes é dado; porque àquele que tem, se dará, e terá em abundância; mas àquele que não tem, até aquilo que tem lhe será tirado. Por isso lhes falo por parábolas; porque eles, vendo, não vêem; e, ouvindo, não ouvem nem compreendem. E neles se cumpre a profecia de Isaías, que diz: Ouvindo, ouvireis, mas não compreendereis, E, vendo, vereis, mas não percebereis. Porque o coração deste povo está endurecido, E ouviram de mau grado com seus ouvidos, E fecharam seus olhos; Para que não vejam com os olhos, E ouçam com os ouvidos, E compreendam com o coração, E se convertam, E eu os cure.

Mas, bem-aventurados os vossos olhos, porque vêem, e os vossos ouvidos, porque ouvem. Porque em verdade vos digo que muitos profetas e justos desejaram ver o que vós vedes, e não o viram; e ouvir o que vós ouvis, e não o ouviram. Escutai vós, pois, a parábola do semeador.

Ouvindo alguém a palavra do reino, e não a entendendo, vem o maligno, e arrebata o que foi semeado no seu coração; este é o que foi semeado ao pé do caminho. O que foi semeado em pedregais é o que ouve a palavra, e logo a recebe com alegria; mas não tem raiz em si mesmo, antes é de pouca duração; e, chegada a angústia e a perseguição, por causa da palavra, logo se ofende; e o que foi semeado entre espinhos é o que ouve a palavra, mas os cuidados deste mundo, e a sedução das riquezas sufocam a palavra, e fica infrutífera; mas, o que foi semeado em boa terra é o que ouve e compreende a palavra; e dá fruto, e um produz cem, outro sessenta, e outro trinta.” – Mateus 13:1-23

Vejam bem: os cuidados deste mundo e a sedução das riquezas sufocam a Palavra, tornando-a infrutífera. Mas será que isso se refere também à Teologia da Prosperidade, e não apenas àqueles que trocam o Evangelho pelas benesses materiais?

Eu penso que sim. Ora, Jesus disse que a busca pelas riquezas torna a Palavra infrutífera, e o que vemos nas igrejas onde se prega a famigerada Teologia da Prosperidade?

Crentes totalmente carnais, infantis, que crêem cegamente em tudo o que seu mentor espiritual diz, pois uma das leis dessa diabólica teologia é que se deve obedecer sem titubear a todas as instruções do líder ungido, senão Deus não prospera. E isso significa dar trízimos, ofertas de R$ 900,00, tomar banho de óleo, comprar rosa ungida, participar de atos proféticos patéticos etc.

Crentes não transformados. A Palavra de Deus nos diz que em Cristo somos novas criaturas, porém o que vemos é mais do mesmo num Brasil onde os que se dizem cristãos evangélicos crescem exponencialmente. Há cidades onde os evangélicos são maioria, e há bairros e ruas repletos de igrejas (já cheguei a ver, anos atrás, três denominações diferentes bem vizinhas, grudadas umas nas outras, numa importante rua da zona leste de São Paulo). Porém, nos últimos dez anos diminuíram as taxas de violência? Houve diminuição na corrupção? O brasileiro está mais honesto? Infelizmente não, e isso se explica porque não estão ocorrendo conversões verdadeiras no mesmo ritmo em que pessoas estão atendendo ao apelo de muitas dessas igrejas da prosperidade. Quando vemos que, em recente pesquisa, descobriu-se que a maioria dos deputados da bancada evangélica têm pendências judiciais, fica claro que muitas igrejas não estão promovendo a conversão de almas para Cristo, mas apenas amontoando membros para demonstrar poder, uma falsa espiritualidade e aumento de sua arrecadação através dos dízimos e ofertas que esse público paga para ter acesso à carteirinha de membro da instituição.

Crentes “descrentes”. Como a ênfase da grotesca Teologia da Prosperidade não é a busca de Deus por quem Ele é, mas a conquista de vitórias e riquezas através da busca de “deus”, seus fiéis, como bons consumidores deste mundo “capetalista” (ouvi essa expressão do Pr. Maurício, da Igreja Batista Nacional da Vila Paulicéia), se sentem no direito de pesquisar o mercado eclesiástico gospel, até achar a igreja onde as promessas de “deus” cheguem de forma mais rápida e com menores custos. Assim, esse é um dos motivos da grande migração que há entre fiéis nas igrejas: estou na congregação X, mas aí fico sabendo que na Y tem um pastor milagreiro, então vou para lá. Mas o milagre demora para chegar, e vejo na TV a campanha das 70-sextas-feiras-13 da congregação W, que dizem que é tiro e queda, então vou para lá buscar minha bênção. Deixo de crer em Cristo, para crer no ministério onde eu consigo alcançar tudo aquilo que líderes inescrupulosos me ensinaram que é meu direito adquirido, por ter me associado ao mundo gospel. E minha descrença só tende a aumentar, já que a prosperidade real, nesse mundo “capetalista”, é coisa para poucos – em geral, para os próprios líderes desses ministérios.

Esses são alguns dos frutos da obtusa Teologia da Prosperidade. Alguém duvida de que se trata de uma teologia totalmente infrutífera, segundo os desígnios de Deus?
Os grandes artistas gospel (pregadores e “levitas”) que pregam essa monstruosa Teologia da Prosperidade deveriam realmente se converter a Deus (pois estão convertidos a Mamom e seus demônios) e ter mais amor e respeito pela Palavra, já que se dizem adoradores de Cristo. Que Deus lhes abra os olhos enquanto ainda há tempo, e que permita que muitos dos que estão sob seus enganos se voltem para a verdade do Evangelho.

Igreja brasileira, chega de jogar sementes nos espinheiros! A Palavra de Deus, quando pregada em verdade, produz os verdadeiros frutos do Espírito, que se refletem individualmente e na sociedade ao nosso redor.

“E, vendo ele [João Batista] muitos dos fariseus e dos saduceus, que vinham ao seu batismo, dizia-lhes: Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira futura? Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento; e não presumais, de vós mesmos, dizendo: Temos por pai a Abraão; porque eu vos digo que, mesmo destas pedras, Deus pode suscitar filhos a Abraão. E também agora está posto o machado à raiz das árvores; toda a árvore, pois, que não produz bom fruto, é cortada e lançada no fogo.

E eu, em verdade, vos batizo com água, para o arrependimento; mas aquele que vem após mim é mais poderoso do que eu; cujas alparcas não sou digno de levar; ele vos batizará com o Espírito Santo, e com fogo. Em sua mão tem a pá, e limpará a sua eira, e recolherá no celeiro o seu trigo, e queimará a palha com fogo que nunca se apagará.” – Mateus 3:7-12

VOLTEMOS AO EVANGELHO PURO E SIMPLES,
O $HOW TEM QUE PARAR!

Fonte: http://libertosdoopressor.blogspot.com.br/

Filme cristão de horror sobre pornografia abre caminho para filmes do gênero 'fé'


A Onslaught Media anunciou recentemente a realização do filme cristão de horror “Inofensivo” que abre caminho para outros filmes do gênero baseado em fé.

“Inofensivo” faz uma abordagem sobre como a escravidão demoníaca da pornografia pode desencadear espíritos que aterrorizam uma família, segundo a descrição do filme.

Um marido e pai se vê em uma batalha com uma caixa de pornografia que se encontra no armário. Uma vez aberta, a caixa de pornografia começa a atormentar a família, bem como um poltergeist.

“A pornografia é um problema bastante destrutivo”, diz o diretor e produtor do filme Rich Praytor.

Praytor quer transmitir uma lição através da história sobre a pornografia, afirmando que os filmes não servem somente como entretenimento, mas sim uma maneira de ensinar as pessoas.

"A sociedade aprende sua moral e valores através do cinema, música e televisão. (...)Apenas dizer a alguém o quanto [pornografia] é perigosa geralmente não funciona,” diz ele.

“Você tem que contar uma história convincente para chamar a atenção de alguém e, em seguida, educá-los enquanto eles estão sendo entretidos", complementa.

“Inofensivo” parece ser o mais tenso dos filmes cristãos até o momento. Apesar de abordar o tabu da pornografia, o filme não possui nenhuma imagem ou linguagem inapropriada.

"Tivemos que ser muito criativos na forma como retrataríamos a pornografia no filme. Nós não poderíamos simplesmente mostrar imagens de revistas e vídeos.”

Depois de filmes cristãos de sucesso de bilheteria como o “October Baby” e “Corageous” espera-se que “Inofensivo” também impressione o público e tenha grande repercusão.

O público já pode fazer o pré-encomendas do filme e também dar feedbacks sobre como o filme pode ser melhorado através de sua campanha Kickstarter, lançada pela equipe de produção.

O filme é esperado para Outubro deste ano com um lançamento em DVD em todo o mundo no próximo ano.

Para mais informações acesse: www.harmlessmovie.com ou vá para www.onslaughtmedia.com

Veja o trailer do filme:





Fonte: http://libertosdoopressor.blogspot.com.br/

Afirmação da Igreja Universal de que “pobreza é sinal de fracasso” repercute no Estadão e gera protestos: “ridicularizam uma religião inteira”



Renato Cardoso é bispo da IURD e genro do líder da denominação, bispo Edir Macedo. Na hierarquia da Universal, Cardoso é tido como um braço direito de Macedo.

O blog Direto da Fonte, da jornalista Sonia Racy, noticiou sobre o artigo de Renato Cardoso, que foi escrito para o blog pessoal dele, e republicado pelo site Arca Universal no último dia 23/04.
Sonia afirma em sua matéria que a declaração do bispo Renato Cardoso causou “polêmica entre religiosos” por pregar “a pro$peridade entre os fiéis”.

Entre os leitores do blog da jornalista, os comentários de reprovação pela declaração do bispo da Universal foram enfáticos.

“O bispo R.C. da iurd é um caso de polícia. Primeiro ele vende a salvação aos fiéis, tornando-os mais pobres. Depois exalta a riqueza. Em tese ele prega que mais vale um hipócrita rico do que um pobre bom caráter porém fracassado. Algema nele!”, protestou o leitor Dorinho Marques.

O leitor Felipe Leite usou passagens bíblicas para argumentar contra as afirmações de Renato Cardoso: “Será que ele nunca leu o que Jesus disse? Que o Reino dos Céus é dos pobres? Que é mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha, do que um rico entrar no reino de Deus? Bispo hipócrita! Nojento! Raça de víboras!”.

Manifestando indignação, Diego Vieira criticou a Igreja Universal por suas liturgias: “Palhaçada! Esses infelizes já não tem o que inventar mais, já não bastava aqueles rituais malucos – fogueira santa, reunião com os 318 – agora vem com essa, bando de charlatões, você não nasceu rico não infeliz, e outra, você não trabalha você vive dos dízimos e ofertas dos fiéis. Maluco!”.

A preocupação com a reputação dos cristãos evangélicos, o leitor André Gomes Laganaro repudiou a opinião do bispo Renato Cardoso: “Vergonhoso esse cara. Dá nojo. Ele ridiculariza uma religião inteira, e a cultura humana tem o hábito de julgar todos pelo exemplo de um. E assim se gera um preconceito com todos os outros da mesma religião que nada tem a ver com a picaretagem praticada por este senhor”.

Fonte: Gospel+

quarta-feira, 25 de abril de 2012

A Melhor Tradução


Tornai-vos, pois, praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos. Tiago 1:22.

Algumas pessoas estavam reunidas, procurando saber qual era a melhor tradução da Bíblia. Um jovem, pedindo a palavra, disse: “A melhor tradução da Bíblia é a de minha mãe.” Todos ficaram atônitos, porque a mãe daquele jovem tinha pouca cultura. Mas a perplexidade foi substituída por admiração quando o jovem explicou: “Ela a traduziu por intermédio de sua vida.”

Ler a Bíblia é importante, mas praticar seus ensinos é melhor. Infelizmente, nem todos que andam com a Bíblia na mão, obedecem a seus conselhos. Até mesmo as crianças percebem o abismo que existe entre a teoria e a prática. Certo homem tentava explicar ao filho o que significava ser um cristão. Ao terminar, o pai recebeu uma lição de que nunca mais se esqueceu. O filho perguntou-lhe: “Papai, o senhor já viu algum cristão?”

Quando Jesus esteve na Terra, o povo em geral estava decepcionado com a conduta dos líderes religiosos. A hipocrisia era a ordem do dia. Toda esmola era um palanque de propaganda, pois não era fruto do amor, mas do egoísmo. Os escribas e fariseus preocupavam-se com aspectos periféricos da lei, mas não tinham o espírito da lei. Devolviam o dízimo, até mesmo “da hortelã, do endro e do cominho” (Mat. 23:23), mas não ofereciam a Deus o coração para ser transformado. Esse era o quadro religioso daqueles dias: palavras não seguidas de atos.

Acostumado a ver esse tipo de comportamento, o povo não acreditava que essa rotina de incoerência pudesse ser quebrada. Certo sábado, Jesus estava ensinando na sinagoga de Cafarnaum, quando o povo percebeu a diferença que faltava. Marcos 1:22 diz: “Maravilharam-se da Sua doutrina, porque os ensinava como quem tem autoridade.”

A tradução da Bíblia em atos de amor e misericórdia dispensa o conhecimento de hebraico, grego ou qualquer outra língua. Não dispensa, porém, o poder do Espírito Santo. Toda pessoa submissa ao poder divino é transformada de par em par até ser uma tradução da vontade celestial. Quando Harry Orchard aceitou a Jesus, a sua culpa por crimes hediondos foi cancelada pelo sangue do Cordeiro. Na sua sepultura está escrito: “Harry Orchard, o homem a quem Deus fez de novo.” Um criminoso arrependido tornara-se uma tradução da Bíblia.

Pergunta para Reflexão

Ao nos observarem, as pessas vêem “sepulcros caiados”, ou uma tradução do Evangelho?

Fonte: Blog Sétimo dia

Pai, o Senhor está aí?


Pai, o Senhor está aí?


Suas mãos cansadas apagam as luzes do quarto e a escuridão de seu peito invade todos os espaços abertos pela ausência e pela dor. Os dois garotos dormem abraçados na cama do casal e o pai se derrama sobre a poltrona ao lado. Foi o seu dia mais longo - e o último da dona de sua existência. Uma doença grave roubou a esposa do jovem marido e dos filhos pequenos.

Instigados pelo silêncio, os pensamentos vão longe à procura de respostas e sentido para o restante de seus dias. Deus?... Passa de certeza a hipótese, entre uma lágrima e outra.


As horas correm velozes e, à meia-noite, a hora mais escura, uma pergunta tímida vem dos lábios do garoto menor, que acorda assustado: "Pai, você está aí?" O pai responde mais que rapidamente: "Sim, filho. Eu estou aqui com você!" Mais aliviado, o menino continua: "É que eu não consigo ver o senhor..."

Um frio corre-lhe a espinha. Era como se, de seus próprios lábios, tivesse ouvido a resposta que buscava do Céu. Em sua hora mais assustadora, assediado pelo medo e pela incerteza, com o peito ainda sangrando, junta o que sobrou de sua fé em uma pequena oração: "Pai, o Senhor está aí? É que está tudo escuro e eu não consigo vê-Lo..."

Talvez esta seja a sua oração de hoje. Uma despedida, um divórcio, uma dívida, um fracasso, umadúvida, uma depressão... As crises vêm e levam embora o brilho dos olhos e a luz das esperanças. Muitas vezes a escuridão parece invadir os capítulos mais bonitos de nossa história, e não percebemos que, na verdade, estamos debaixo das mãos poderosas de Deus - guardados à sombra da onipotência.

Deus vai conosco em cada passo, hora e dor. Diante das crises, há quem prefira negá-Lo. Isso me assusta, pois ninguém em sã consciência nega a existência do sol, quando a noite é mais escura. Não permita que a escuridão o impeça de perceber a presença divina.

Ele está aí, agora.

Fonte: Megaphone Adv

terça-feira, 24 de abril de 2012

7 dicas para vencer o sentimento de inferioridade


1. Não tenha expectativas altas demais.Se você alimenta sonhos que estão além de suas possibilidades, é provável que se decepcione e se sinta imprestável quando pressentir o fracasso.

2. Faça suas próprias escolhas. O mundo está cheio de pessoas que tentam controlar a mente e a vida dos outros. Isso é errado e prejudicial. Procure assumir o controle de sua vida.

3. Compare-se com você mesmo. Esqueça as façanhas dos outros. Tente valorizar as suas conquistas, melhorando um pouco a cada dia. Lembre-se que os modelos não são perfeitos.

4. Orgulhe-se de suas pequenas realizações. É comum a pessoa com baixa estima minimizar seus feitos. Aprenda a receber elogios.

5. Elimine as críticas negativas. Se você é muito autocrítico, premie-se com uma trégua; se recebe muitas críticas dos outros, mude o que eventualmente esteja errado ou ignore-as.

6. Aceite a vida do jeito que ela é. Não fique sonhando com irrealidades, lamentando isso ou aquilo. Você pode até não gostar de sua vida, mas deve aceitá-la. Esse é o caminho para transformá-la no que gostaria que fosse.

7. Exerça o direito de crescer. Só não cresce, psicologicamente, quem está morto. Quanto mais maduro você for, menos sentimentos de inferioridade terá.

Fonte: http://setimodia.wordpress.com/2012/04/24/7-dicas-para-vencer-o-sentimento-de-inferioridade/

Você está pronto a entregar a sua vida por Ele?

O que você faria se a sua fé fosse provado ao extremo ? você faria o mesmo que Jesus fez por você, daria a sua vida a Ele??

Palavras que alimentam



Achadas as Tuas palavras, logo as comi; as Tuas palavras me foram gozo e alegria para o coração. Jer. 15:16.

Num diálogo com o professor, um aluno declarou-se incapaz de guardar os ensinamentos que ouvia. As lições, depois de poucos dias, eram por ele completamente esquecidas. Então, o professor lhe perguntou: “Quando está tomando sopa, você se esquece de levar a colher a boca?” O aluno replicou: “Não, porque não posso viver sem comer.” O mestre, com muita sabedoria, replicou: “Você também não pode viver sem instrução.”

Muitos teimam em desenvolver uma vida cristã sem contato diário com a Palavra de Deus. Contentam-se com migalhas nos fins de semana. O resultado é desnutrição espiritual. Sem a armadura de Deus, não podem prevalecer “contra as ciladas do diabo”. Efés. 6:11. A batalha cristã não é uma guerra de brinquedo, mas uma luta “contra os principados e potestades, contra os dominadores desse mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes.” Efés. 6:12.

Quando visitei as ruínas de Jericó, senti o desejo de ver o lugar tradicional da tentação a que Jesus foi submetido. Não se sabe ao certo se aquele monte, a poucos quilômetros das ruínas de Jericó, foi o palco de tamanha batalha espiritual. O fato é que, ao chegar àquele lugar, meditei no segredo da vitória de Jesus: Seu espírito estava bem alimentado, embora o corpo estivesse enfraquecido. No momento mais difícil, o inimigo apareceu para tirar proveito. Seu apelo estava carregado de malícia, sedução e fantasia. Cristo, porém, não Se deixou iludir. Com a alma fortalecida pelo pão do Céu, respondeu: “Está Escrito: Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus.” Mat. 4:4.

Ao comentar a resposta de Jesus, Ellen White é taxativa: “Muitas vezes o seguidor de Cristo é colocado em situação em que não lhe é possível servir a Deus e continuar seus empreendimentos mundanos. Talvez pareça que a obediência a qualquer claro reclamo da parte de Deus o privará dos meios de subsistência. Satanás quer fazê-lo crer que deve sacrificar as convicções de sua consciência. Mas a única coisa no mundo em que podemos repousar é a Palavra de Deus.” – O Desejado de Todas as Nações, pág. 121.

Viver sem comer é tão impossível como viver sem respirar. Do mesmo modo, não podemos vencer as artimanhas do maligno sem o poder da Palavra de Deus, Sem o pão do Céu, não há soldados espirituais.

Perguntas para Reflexão

Você é capaz de permanecer fiel a Deus sem se alimentar da Bíblia por quarenta dias ?
fonte: Blog Sétimo dia

10 dicas para envelhecer prematuramente !!!!!




1. Aborrecer-se à toa com os incidentes mais triviais, com os percalços mais insignificantes do dia-a-dia.

2. Alimentar questiúnculas, curtir complicações, cozinhar azedumes, maldizendo a infeliz hora de ter nascido.

3. Enconchar-se sobre si mesmo, no egoísmo, na intolerância de um coração mesquinho, mais estreito do que ruela de bairro pobre, esquecido pela prefeitura.

4. Inventar toda a sorte de bodes expiatórios, responsáveis diretos por tudo o que sai errado na vida da gente.

5. Ser um eterno pessimista, levando o pessimismo aos outros também.

6. Deixar invariavelmente para amanhã os bons propósitos: de criar juízo, de revisar conceitos, de trocar o choro pelo riso, de podar defeitos, de acertar o passo e marchar direito no desfile da vida.

7. Imaginar perigos em toda parte. Temer ladrões em qualquer esquina. E sentir-se derrotado em todas as linhas de batalha.

8. Desinteressar-se pela evolução do mundo, pelas coisas novas, pelos progressos da atualidade.

9. Não possuir o mínimo de sensibilidade para adivinhar sofrimentos alheios e nunca ter tempo para escutar que nos procura.

10. Esmerar-se em criticar colegas, farejando defeitos, malhando empreendimentos, apedrejando nomes, rasgando reputações.(R. Schneider)
Fonte: Blog Sétimo dia

Raça do cachorro revela personalidade do dono, diz estudo




Uma nova pesquisa da Universidade de Bath Spa, na Inglaterra, diz que traços de personalidade, como extroversão, amabilidade e estabilidade emocional, estão ligados à raças especificas de cachorros. Apresentado na Sociedade Britânica de Psicologia e feito com mil proprietários desses animais, o estudo sugere ainda que os donos escolhem bichos que refletem suas próprias características. “Os dados indicam que é possível prever a personalidade de uma pessoa baseando-se na raça de cão que elas têm”, explica o pesquisador Lance Workman, que liderou o trabalho.


De acordo com Workman, os donos, inconscientemente, se sentem atraídos pelos comportamentos que cada raça encarna. “Sem dúvida, a escolha é relacionada com o estilo de vida dos proprietários”, acrescenta o pesquisador britânico.


A universidade inglesa organizou os animais em sete grupos: cães farejadores (como o golden retrivier), cães de caça (galgos), cães de pastoreio (pastores-alemães), cães de terra (bull terrier Staffordshire), cães de brincar (chihuahua), cães utilitários (buldogues) e cães de trabalho (dobermans). A partir dessa divisão, os pesquisadores classificaram os tipos de comportamentos humanos relacionados aos grupos de raças de cães.


Os dados do estudo ainda são preliminares, mas os pesquisadores já revelaram alguns cruzamentos de tipos de personalidade humanas com as raças caninas. Confira 5 deles:



Extrovertidos: pessoas expansivas costumam escolher cães de pastoreio e utilitários, como os buldogues, border-collies e pastores-alemães.




Pessoas comunicativas preferem cães da raça pastor alemão


Amigáveis: quem tem alto grau sociabilidade gosta de cachorros farejadores e de brincar, como o golden retrivier, o cocker spaniel e o chihuahua.




O pequeno chihuahua agrada as pessoas de temperamento mais amigável


Responsáveis: este tipo de pessoa costumar preferir cães de brincar, utilitários e farejadores, como o chihuahua, o buldogue e o golden retrivier.




Quem tem o senso de responsabilidade aguçado costuma escolher buldogues como cães de estimação


Estáveis: individuos com mais equílibrio emocional escolhem cães de caça, como os galgos e os beagles.




Os fofos beagles chamam atenção das pessoas de forte equílibrio emocional


Experimentadores: pessoas abertas a novas experiências preferem cães de brincar, como o chihuahua e o pequinês.




Os delicados cães do tipo pequinês atraem pessoas que gostam de coisas novas

Fonte: Blog Megaphone Adv

Barco da Bíblia leva a Palavra de Deus à região amazônica


Inserida no programa Luz na Amazônia, embarcação ganha um Museu da Bíblia

Movida pela missão de tornar a Bíblia acessível a todas as pessoas, a Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) prepara-se para a viagem inaugural do Luz na Amazônia II – Barco da Bíblia em 2012. A embarcação partirá de Belém (PA), em 28 de maio, devendo aportar em Macapá (AP) no dia 16 de junho.

Criado para levar conhecimento e literatura bíblica à população que vive na Região Norte do País, o Barco da Bíblia foi totalmente remodelado, reunindo uma área de livraria mais ampla e moderna, que enfatiza o atendimento ao público, além de um espaço cultural, batizado de Museu da Bíblia. A ação está inserida no programa Luz na Amazôniae tem como objetivo atender a regiões que não têm fácil acesso às Escrituras Sagradas.

O Luz na Amazônia II – Barco da Bíblia vai realizar duas viagens anuais pela região ribeirinha da Amazônia, com duração média de dois meses cada uma. Nesta primeira viagem de 2012, o Barco da Bíblia passará por cidades do Amapá e Pará e transportará em seus porões cerca de 30 mil exemplares das Sagradas Escrituras e fará o seguinte trajeto:

Maio/Junho

- 28/05: Saída de Belém para Macapá
- 28/05 a 16/06: Macapá
- 19 a 25: Laranjal do Jari
- 27: Gurupá
- 28/06 a 02/07: Portel

Julho

- 04 a 14: Breves
- 15 a 17: Bagre
- 18 e 19: Oeiras
- 20 e 21: Curralinho
- 22 a 24: São Sebastião
- 26 e 27: Muaná
- 28: chegada em Belém


Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil (SBB)
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segunda-feira, 23 de abril de 2012

Globo prepara nova novela espírita para divulgar doutrina



A rede Globo de Televisão, a maior emissora da América Latina, parece querer agradar os evengélicos nos últimos tempos. Depois de contratar vários “artistas gospel” e levá-los para se apresentar em seus programas, muitos acreditaram que algo tinha mudado na emissora. Não mudou.

Autora de duas outras novelas na Rede Globo, a escritora mineira Elizabeth Jhin, 63, a partir de 5 de março terá uma nova oportunidade de ensinar pela TV a “doutrina espírita”.

Ela já foi ao ar com “Eterna Magia” (2007), que tratava sobre bruxas vivendo em uma fictícia cidadezinha na década de 1930. Já “Escrito nas Estrelas” (2010), contou a história do mocinho que era um “espírito desencarnado”. Foi então que Elizabeth bateu recordes de audiência e se firmou como “autora espiritualista”. Esse deve ser o tema de sua nova novela que vai ao ar às 18 horas.

Durante entrevistas recentes, a autora revelou sua paixão por Ivani Ribeiro, outra novelista espírita que, entre outros sucessos, escreveu “A Viagem”.

Tentando explicar a história da nova novela, ela diz que vai falar do fenômeno conhecido como “crianças Índigo”. Segundo ela são “crianças do novo milênio que, do ponto de vista espiritualista, vieram com um DNA diferente, com a missão de tornar o mundo melhor. Todas têm características especiais, sensibilidade e, às vezes, paranormalidade”.

A personagem da atriz-mirin Klara Castanho,10, conseguirá ver e prever coisas, sempre guiada pelo espírito Lexor (Othon Bastos). Gabriel Braga Nunes terá dons especiais, com bichos. Ele viverá um domador de búfalos, e conseguirá amansá-los só com um gesto. Ambos seriam “Índigo”.

Elizabeth Jhin afirma, curiosamente, que não é espírita. “Fui criada na religião católica, mas não frequento a Igreja. Sou simpatizante do budismo, do espiritismo kardecista e sou apaixonada pela doutrina cristã: amor ao próximo, a compaixão… Sempre gostei de novelas sobre o tema”

Por outro lado, afrima que está lendo muito os livros de Allan Kardec, Chico Xavier e outras obras similares “para não errar nada sobre o espiritismo”. Justificou sua opção de escrever sobre o tema porque “ as pessoas têm necessidade de se apegar a alguma explicação sobre a existência”

 Uma das protagonistas da trama, Ana Lúcia Torre, 66, explica que está muito animada com o novo desafio. “Eu sou espírita e a minha família é espírita. Desde quatro ou cinco anos, eu já sabia o que fazia. Isso facilita muito, porque você já tem o entendimento, já é uma coisa sua… Cada um de nós tem um tipo de mediunidade, que se desenvolve mais ou menos. Mas, todos somos iguais, somos feitos de energia. Cada um tem a sua”, afirmou ela.

Frequentadora de um centro de cura, em São Paulo, a atriz terá dois momentos na novela: viva em procura do filho perdido e posteriomente continuará ajudando-o, como espírito.

Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/amor-eterno-amor-novela-globo-espirita-doutrina/#ixzz1suWyvfOC
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