quarta-feira, 20 de junho de 2012

Denúncia: evento LGBT em Brasília defende que crianças mexam sexualmente em outras do mesmo sexo




No dia 15 de maio deste ano foi realizado em Brasília o 9º Seminário LGBT.

O encontro proposto pelo deputado Jean Wyllys (PSOL) teve a temática voltada a ‘crianças gays’ (vê se pode!) sob o tema “todas as infâncias são esperança” e foi realizado na Comissão de Direitos Humanos e de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados.

Além de discursos veementes pela volta do kit gay do MEC, proposto na época em que Fernando Haddad era Ministro (atual candidato do PT à prefeitura de SP), uma outra proposta enfocou que crianças sejam livres para conhecer sexualmente o corpo das outras, menina com menina, assim como menino com menino.

“Deixem a crianças brincarem em paz. Isto as tornará adolescentes e adultos mais inteligentes epotencialmente mais perspicazes e no enfrentamento e na transformação do mundo que lhes deixamos como herança”, disse uma debatedora. Para ela, este tipo de ‘brincadeira’ não levará as crianças a serem homossexuais ou lésbicas.

Que loucura ‘científica’ e ‘sociológica’ é essa?

Deixar crianças do mesmo sexo ‘brincarem em paz‘, estimulando o órgão genital uma das outras, torná-lhes-á futuramente mais inteligentes?

O objetivo é tentar mostrar que os adultos homossexuais são mais inteligentes, uma raça superior, pois tiveram liberdade desde a infância e nunca foram reprimidos, com isto são mais livres para pensar e olhar o mundo de forma mais humana ?

É evidente que este tipo de discurso não se cerca de alicerce científico, nem mesmo fundamenta-se em aceitável estudo do comportamento social, mas trata-se de uma implícita mensagem subliminar, cujo fim é mostrar às crianças, com materiais como o kit gay, que somente serão inteligentes, no futuro, aquelas que desde cedo começarem a ter uma relação homossexual. Um verdadeiro ataque à inocência infantil.

Outras aberrações foram ditas no encontro (link do vídeo no fim deste artigo).

O deputado e ex-BBB Jean Wyllys aproveitou para alfinetar pastores e psicólogos cristãos. Ao referi-se aqueles que foram buscar ajuda por ‘estarem dentro do armário’, disse que estes caíram nas mãos de ‘psicólogos charlatães e pastores curandeiros’.

Em outro momento, o ex-BBB manifesta indignação quanto aos fundamentos bíblicos. Para ele, aqueles que se apegam à Bíblia, ao pé da letra, são fundamentalistas religiosos.

O que dizer então do texto abaixo?

“Vocês não sabem que os perversos não herdarão o Reino de Deus? Não se deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem homossexuais passivos ou ativos, nem ladrões, nem avarentos, nem alcoólatras, nem caluniadores, nem trapaceiros herdarão o Reino de Deus”. (1 Co 6.9-10, versão NVI)

Pelo lógica do deputado, todo cristão que interpreta o texto citado, ipsis litteris, é um fundamentalista religioso. Logo, são extremistas religiosos.

Um outro ativista, ao comentar sobre pedofilia, citou que mais de 70% dos pedófilos são pessoas ligadas à família da criança abusada. Os outros 30%, segundo ele, talvez seja formado por pastores e padres.

Se alguém imagina que as ações homossexualistas propostas pelos ativistas gays, Brasil afora, são finitas, engana-se. As ações são nos três entes federativos – União, estados e municípios - e conta com apoio de grandes órgãos da imprensa, como também de diversos políticos.

Em São Paulo, por exemplo, os ativistas gays do PT exigem que Fernando Haddad (ex-ministro do MEC), candidato à prefeitura de São Paulo, adote o kit gay para crianças do ensino básico, como também a contratação de professores travestis. Para Haddad, caso vença as eleições, a exigência dos ativistas, em relação ao kit gay municipal, não será difícil de ser implementada, pois poderá aproveitar o ‘cacife’ adquirido durante a confecção do kit gay do MEC.

Quando assisti o vídeo fiquei pasmado, aterrorizado.

Nossas crianças precisam de ajuda e de apoio.

O que se espera agora é que a sociedade brasileira reaja a essa nefasta tentativa de atingir as crianças brasileiras, em particular aquelas que dependem do ensino público, foco dos materiais ‘didáticos’.


fonte: gospel +

Por Mari Guizi:
Meu Deus, olha o que querem fazer com as nossas crianças, Pai guarda nossos filhos desta corja, bando de loucos, querem ser gay, sejam, mais não venham querer fazer lavagem na cabeça de nossas crianças.
Como pode um traste como esse Jean Wyllys chegar a ser um deputado ?, é o Brasil né, só faz besteira, só fala besteira e vai contra todo o principio familiar esse louco.


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